À MENINA MARTHA
A menina de 1974 sorria, em poesia,
linguagem sem noves fora!
linguagem sem noves fora!
A menina de 1974 não sabia,
que a vida, numênica, é meia sola.
A menina de 1974 jaz, tenaz,
nas dores que não consola.
(À menina de 1974, esse chamado, cantilena, amiúde, cantarola.)
Pois ela, só ela,
poderá ajudar agora.
poderá ajudar agora.
3 comentários:
A menina resiste... e precisa ser cuidada - Não é tarefa difícl, para os guardadores de utopias. Beijo!
ô Dai....
que lindo!
beijo beijo beijo beijo
Sou Marthinha,
Marthinha de coração.
Quanto mais o tempo passa...
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