Chocados com o meu título? Lamento, não é meu, mesmo sendo tão nosso! Bem,
... depois de uma puxada semana de trabalho, travando embates e debates sobre assuntos que dizem respeito a nossa forma de ver a realidade, como colonialismo, neocolonialismo, racismo, preconceitos, de me desdobrar para tentar mostrar a alguns estudantes que os seus olhares são reflexos de relações de poder, de como acontecimentos passadistas estão e muito presentes em nós, de maneira negativa, de que é preciso "desconstruir", reelaborar...
... depois de uma puxada semana de trabalho, travando embates e debates sobre assuntos que dizem respeito a nossa forma de ver a realidade, como colonialismo, neocolonialismo, racismo, preconceitos, de me desdobrar para tentar mostrar a alguns estudantes que os seus olhares são reflexos de relações de poder, de como acontecimentos passadistas estão e muito presentes em nós, de maneira negativa, de que é preciso "desconstruir", reelaborar...
... por acaso ouço, incrédula e paralasida, o hit pagodístico baiano (sim, baiano):
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
"Amassa a latinha com a bunda!"
... e todos, sobretudo todas, a rebolarem os glúteos em obediência ao que solicita a música! Subitamente as imagens se fundiam da sala de aula do colégio, com aquela sala de aula ao ar livre, e me ocorreu:
- Será que estou no mundo errado?
2 comentários:
QUE TENSO!
"Pra frente, pra frente
Cintura, cabeça, Tchubirabiron.
Eu sei que você quer,
Sei que você tá querendo!"
Eu ando mesmo é querendo cantarolar "pare este mundo que eu quero descer".
É, Dai, no pátio da escola é fácil esquecer que o “modus vivendi” dos educadores (professores, diretores, pais) é quem fala mais alto na formação ou deformação dos seus "pupilos".
Do que era corpo discente, nesse momento, é exigido apenas que se tenha um corpo "decente": mercantilismo indecente.
Definitivamente, a escola já não é mais um espaço para o pleno desenvolvimento do ser humano. A "boa" escola-negócio deve apenas garantir a formação acadêmica que assegure aos seus alunos-clientes uma excelente oportunidade de trabalho, para depois poder alcançar o máximo prazer possível com o mínimo esforço.
Postar um comentário